segunda-feira, 20 de agosto de 2012

INTERPRETAÇÃO EDUCACIONAL COMO CAMPO DE PESQUISA: O QUE NOS REVELAM AS PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS


INTERPRETAÇÃO EDUCACIONAL COMO CAMPO DE PESQUISA: O QUE NOS REVELAM AS PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS
Eixo: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais
Neiva de Aquino Albres - UFSCAR
Cristina Broglia Feitosa de Lacerda - UFSCAR

Resumo

O presente trabalho analisa o desenvolvimento do campo de pesquisa acadêmica na área de interpretação em língua de sinais, no período de 1990 a 2010 (20 anos), com base em publicações de periódicos científicos internacionais que divulgam a produção das principais instituições ligadas aos estudos surdos. Adotou-se como metodologia de pesquisa a análise bibliométrica e a partir dela foram relacionados os resultados considerando as publicações cujas temáticas eram interpretação de língua de sinais e interpretação educacional. O objetivo principal desta incursão é compreender o desenvolvimento das pesquisas sobre intérprete educacional, principais autores e espaços de publicação internacionalmente. Constatamos que a “interpretação educacional” se afirma na última década do século XX como um campo de pesquisa.
Palavras-chave: pesquisa, interpretação de língua de sinais, intérprete educacional.

TRADUÇÃO DE LITERATURA INFANTIL PARA LIBRAS: ENTRE A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS E O USO DOS RECURSOS LINGUÍSTICOS


TRADUÇÃO DE LITERATURA INFANTIL PARA LIBRAS: ENTRE A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS E O USO DOS RECURSOS LINGUÍSTICOS
Eixo temático: Metodologias para implementar a tradução de/para a língua de sinais
Neiva de Aquino Albres
Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi apresentar um estudo sobre a tradução de literatura infantil do Livro “O homem que amava caixas” de português para Libras. A proposta deste estudo, então, foi verificar: quais elementos linguísticos e não linguísticos apresentados no livro motivaram o tradutor ao construir suas enunciações em Libras. Foi realizado a partir da teoria enunciativo/discursiva de Bakhtin/Volochinov (1992) e da teoria de espaços mentais de Lidell (2003). Pesquisa de natureza analítico-descritiva, utilizamos uma metodologia em que o pesquisador pela exotopia é o próprio sujeito analisado. Duas categorias de análise emergiram dos dados: a) sinal-nome e b) incorporação. Foi possível verificar que o intérprete não traduz apenas o texto, mas incorpora os personagens, os faz ter voz (pela direção do olhar, pela pantomima) e integra seus enunciados com as imagens (ilustrações) do livro.
Palavras-chave: tradução para Libra, tradução de literatura infantil, espaços mentais.

UM ESTUDO DOS RECURSOS DIDÁTICOS NAS AULAS DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PARA OUVINTES




UM ESTUDO DOS RECURSOS DIDÁTICOS NAS AULAS DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PARA OUVINTES
Sylvia Lia Grespan Neves - (UNIMEP)
RESUMO:
Este trabalho objetiva apresentar os resultados de um estudo realizado com vistas a testar estratégias pedagógicas desenvolvidas para o ensino de três aspectos da gramática da LIBRAS (a iconicidade, a simultaneidade e o uso das expressões faciais/corporais) em um curso de formação de intérpretes. Os dados aqui discutidos foram obtidos por meio da filmagem de duas contações de história em LIBRAS, uma anterior e outra posterior à aplicação das referidas estratégias analisados, que, por sua vez, também foram filmadas e analisadas. Os resultados apontam para uma melhora significativa no empregos desses recursos da LIBRAS por parte dos alunos do curso.

Palavras-chave: formação de intérpretes, estratégias pedagógicas, gramática.


O CONHECIMENTO LEGÍTIMO PARA INTÉRPRETE EDUCACIONAL INSCRITO EM PROVAS DE CONCURSO: A CONTRATAÇÃO DE INTÉRPRETES NO BRASIL


O CONHECIMENTO LEGÍTIMO PARA INTÉRPRETE EDUCACIONAL INSCRITO EM PROVAS DE CONCURSO: A CONTRATAÇÃO DE INTÉRPRETES NO BRASIL

Eixo: temático: Políticas de tradução/interpretação de língua de sinais

Ana Claudia dos Santos Camargo
Neiva de Aquino Albres
Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR

Resumo

O número de concursos para contratação de intérpretes de língua de sinais no âmbito educacional tem crescido, principalmente depois do decreto nº 5626/05. Traçamos como objetivo analisar quais os conteúdos exigidos para contratação de intérpretes educacionais. Foram selecionadas três provas de cada região do Brasil, nos âmbitos federal, estadual e municipal, na busca de um parâmetro comum nacionalmente. Trabalhamos com o referencial teórico da abordagem histórico-cultural, com base em Vygotsky e na teoria crítica do currículo, inspirada em Bourdieu.
Palavras-chave: Tradutores/Intérpretes de Língua de Sinais, intérprete educacional, política
educacional, seleção profissional, concurso público.

O INTÉRPRETE DE LIBRAS ENTRE A SIGNIFICAÇÃO E O TEMA DAS ENUNCIAÇÕES

Modalidade de apresentação: comunicação oral/sinais
Eixo temático: Discurso e tradução/ interpretação para língua de sinais

O INTÉRPRETE DE LIBRAS ENTRE A SIGNIFICAÇÃO E O TEMA DAS ENUNCIAÇÕES

Autora: Vânia de Aquino Albres Santiago
Universidade Federal de São Carlos - UFSCar
 Programa de Pós-Graduação Em Educação Especial

A educação de surdos passou por diversas propostas durante a história, com o início da proposta de educação bilíngue aplicada em sala de aula, a presença do Intérprete de Língua de Sinais – ILS tornou-se condição essencial na educação de surdos inscritos na escola regular. Portanto, justifica-se atenção à pesquisas sobre interpretação e no que se refere à formação do ILS.É importante entender então que não basta para o intérprete dominar a Língua de Sinais, outros fatores além da fluência devem ser investigados para que o intérprete tenha condições de mediação dos conteúdos acadêmicos de forma eficaz. Assim sendo, a questão da compreensão aproxima ou afasta o intérprete do tema da enunciação fonte de sua interpretação. Na perspectiva enunciativo-discursiva, Bakhtin/ Volochínov (2009 [1985]) explica que o “tema”, um dos conceitos trabalhados neste texto, representa um sistema de signos dinâmico e complexo que adapta-se a cada contexto e para chegar ao tema uma rede de significações se estabelece na atividade do interlocutor. A partir destas considerações podemos entender que a consciência do intérprete passeia entre a significação dos elementos linguísticos e sua relação com o todo da enunciação, e que estas questões influenciam diretamente no produto da interpretação. O presente trabalho foi desenvolvido na perspectiva enunciativo-discursiva, sendo uma pesquisa qualitativa, mais especificamente, pesquisa etnográfica. Realizamos coleta de dados por meio de vídeo gravação das interpretações das aulas de um curso de pós-graduação, gerando um banco de dados de episódios de interpretação, para a observação e análise. Selecionamos episódios de 03 momentos diferentes da mesma aula. O 1º recorte, nos primeiros minutos de interpretação, momento em que o intérprete sabe apenas o nome da disciplina e vagamente o assunto da aula, mas ainda não sabe o tema que está por vir, o intérprete opta pela interpretação literal e blocos de informações em Libras menos elaborados. O 2º recorte, 10 minutos após o início da aula, o intérprete configura uma estratégia de interpretação mais baseada na estrutura da língua de sinais, mas ainda sem enunciações elaboradas. No 3º recorte, momento em que o intérprete está totalmente inteirado do assunto, do contexto, acerca da fala da professora, ele consegue transitar entre o português e a Libras de forma leve, construindo enunciações em Libras bem elaboradas e, além disso, fazer explicitações e também usar recursos como o bimodalismo, a segurança pela apreensão do tema possibilita a interpretação ser mais dinâmica, mas isso somente acontece quando a questão da significação, um estágio inferior ao tema, está superada. Trazemos neste trabalho o problema da compreensão a ser discutido de uma maneira mais particular, quanto a possibilidade de interferência no produto da interpretação. Contatou-se que a transição entre a significação e o tema, na compreensão das enunciações é uma constante, a cada nova atividade em sala de aula, a cada capítulo a ser explicado pelo professor, a cada exemplo em aula, novamente a transição, da significação para o tema ou do tema para a significação.

O INTÉRPRETE EDUCACIONAL: PRÁTICAS DISCURSIVAS EM DIFERENTES ÁREAS DE CONHECIMENTO


O INTÉRPRETE EDUCACIONAL: PRÁTICAS DISCURSIVAS EM DIFERENTES ÁREAS DE CONHECIMENTO

Lara Ferreira dos Santos
Universidade Federal de São Carlos - UFSCar
Eixo Temático: Discurso e tradução/interpretação de/para a língua de sinais

RESUMO
 O profissional Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais (TILS) vem se mostrando presente nas pesquisas e práticas de educação inclusiva recentes, pois trata-se de uma figura fundamental para a participação do sujeito surdo no espaço escolar. A legislação atual (Brasil, 2005; Brasil, 2010) assegura seus diretos e define suas funções e papéis, porém a complexa história desse profissional ainda influencia suas práticas, especialmente se tratando do Intérprete Educacional (IE). Esta denominação marca a identidade do intérprete que está envolvido, além do processo tradutório, nas práticas educacionais e que, devido a isso, constitui habilidades específicas a serem desenvolvidas nesse espaço. Com base na teoria enunciativo-discursiva (Bakhtin/Volochinóv, 2009) assume-se o processo de tradução/interpretação como prática de construção de sentidos; tal prática em sala de aula torna-se mais intrincada, pois o trabalho com a linguagem envolve escolhas por parte do IE, bem como participação no processo de ensino e aprendizagem. Para além da tarefa de transposição de uma língua à outra, a atuação do IE abarca a construção de enunciados que garantam a completude de sentidos presentes na mensagem enunciada pelo outro, respeitando-se os conteúdos e gêneros discursivos em questão, além de abranger diversas áreas de conhecimento. Esta pesquisa objetivou, portanto, analisar a atuação do IE no espaço educacional e as repercussões das diversas áreas de conhecimento no ato tradutório. Como objetivos específicos foram analisadas algumas das demandas das áreas de conhecimento na atuação do intérprete (ciências exatas, humanas e biológicas). A pesquisa foi realizada em uma escola municipal de ensino fundamental (segunda etapa), com um programa de educação bilíngue para surdos, em um município de grande porte do interior do estado de São Paulo. Foram realizadas vídeo-gravações durante o segundo semestre de 2011, durante algumas aulas das disciplinas de História, Matemática e Educação Física, cujas salas contavam com a presença de Intérpretes Educacionais. Trechos de interesse das vídeo-gravações foram selecionados e trazidos para as análises. O desenvolvimento da pesquisa, de cunho qualitativo, assim como as discussões e análises, estão amparados nos pressupostos da perspectiva enunciativo-discursiva, proposta por Bakhtin/Volochinóv (2009), que oferece a possibilidade de compreensão da relação dialógica vivenciada pelo IE e das práticas discursivas nas quais este profissional está imerso, e também na literatura da área de linguística e tradução (SOBRAL, 2008; SOBRAL, 2010; LODI e ALMEIDA, 2010). Os resultados apontam para a necessidade, além do conhecimento de saberes específicos das áreas educacionais, de parceria com o professor, percepção aguçada e traquejo, de forma a traduzir/interpretar os enunciados de forma clara e fornecer o acesso ao conhecimento para o aluno surdo. As análises indicam que alguns recursos utilizados pelo profissional IE mostram-se favoráveis à sua atuação, como o uso da lousa, preparação antecipada de vídeos traduzidos das aulas e a adaptação de alguns sinais em determinados contextos, contribuindo para uma interpretação mais fidedigna e honesta. Palavras-chave:
Intérprete Educacional; Língua Brasileira de Sinais; Tradução português- Libras.


Texto completo disponível em: http://www.congressotils.com.br/anais/tils2012_discurso_santos.pdf

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

V Congresso Brasileiro de Educação Especial (V CBEE) na UFCAR


V Congresso Brasileiro de Educação Especial (V CBEE)
VII Encontro Nacional dos Pesquisadores da Educação Especial (VII ENPEE)

Dias 14 e 17 de novembro deste ano. As inscrições para participação já estão abertas e podem ser feitas na página do evento na Internet, em http://cbee-ufscar.com.br/node/15


O PRAZO PARA ENVIO DO TRABALHO FOI PRORROGADO ATÉ 30/08.

Eixos temáticos:

1 - Alunos com necessidades especiais no ensino superior
2 - Arte-educação e Educação Especial
3 - Deficiência intelectual
4 - Deficiência visual
5 - Famílias de pessoas com necessidades especiais
6 - EAD na Educação Especial
7 - Educação Física e esportes adaptados
8 - Formação de professores em Educação Especial
9 - Habilidades sociais para pessoas com necessidades especiais
10 - Leitura e escrita e a aprendizagem de alunos com necessidades especiais
11 - Múltiplas deficiências
12 - Pesquisa e produção do conhecimento científico em Educação Especial
13 - Políticas educacionais para pessoas em situação de deficiência
14 - Práticas de inclusão escolar
15 - Prevenção e intervenção: fatores de risco e proteção no desenvolvimento de pessoas com necessidades especiais
16 - Procedimentos de ensino: acomodações/adaptações curriculares e avaliação
17 - Serviços de apoio à escolarização inclusiva
18 - Sexualidade e afetividade de pessoas com necessidades especiais
19 - Superdotados / Altas habilidades
20 - Surdez / Deficiência auditiva
21 - Surdocegueira
22 - Acessibilidade Tecnologias assistivas
23 - Transtornos globais do desenvolvimento
24 - Comunicação Alternativa e Ampliado

Endipe 2012 - Apresentação de trabalho sobre escola inclusiva bilíngue


A “SURDEZ” E O “LIXO” PODEM SER “EXTRAORDINÁRIOS”: A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS



 Cristina B. F. de Lacerda – Universidade Federal de São Carlos

Nelma Cristina de Carvalho Francisco

Patrícia Morais Teberga de Oliveira

Guilherme Silva de Oliveira



Resumo

A educação de surdos é tema polêmico desde seus primórdios. A língua de sinais é sabidamente língua de constituição de sujeitos surdos e quando é assumida nos espaços educacionais favorece um melhor desempenho dos alunos surdos. Prós e contras das propostas de educação de surdos não se restringem ao direito lingüístico; contato com pares usuários da mesma língua; abordagem metodológica; atuação de profissionais bilíngues entre outros, mas ampliam-se para as condições concretas de implementação destas mesmas propostas nas práticas educacionais. Neste contexto, destacam-se experiências de inclusão de alunos surdos em escolas regulares que aceitam o desafio de organizarem-se como escolas bilíngües (Língua Brasileira de Sinais Libras/Português). O objetivo deste artigo é discutir acerca de uma experiência de educação inclusiva de alunos surdos na qual os princípios de direito lingüístico, cidadania e interdisciplinaridade estiveram presentes. A experiência foi desenvolvida em uma escola de ensino fundamental, de uma cidade de grande porte do Estado de São Paulo, focalizando atividades realizadas nas séries finais do ensino fundamental, envolvendo aproximadamente 120 alunos ouvintes e surdos. O tema Solidariedade foi trabalhado de uma maneira interdisciplinar envolvendo as disciplinas curriculares: História, Português e Libras em turmas na quais estavam presentes alunos surdos e ouvintes, professor regente e intérprete de Libras. Como estratégia pedagógica foi utilizado o documentário “Lixo Extraordinário” assumindo a visualidade como forma privilegiada de trabalho com alunos surdos e ouvintes em contexto inclusivo. Foram criadas condições para uma aprendizagem adequada e conseqüente além de possibilitar uma experiência amplamente inclusiva: entre alunos surdos e ouvintes, entre escola e comunidade, entre espaço escolar e bens culturais – favorecendo uma compreensão da questão da solidariedade no campo complexo da inclusão social.
Educação de Surdos – Inclusão Escolar – Abordagem Bilíngue


Compondo a mesa : Surdez e inclusão: as diferentes práticas de ensino


Da esquerda para a direita: Cristiane Correia Taveira, Celeste Azulay Kelman, Cristina Broglia Feitosa de Lacerda, Monica AStuto Lopes Martins, Geise (intérprete de Libras) e Daniele Nunes Henrique Silva.

Roda de conversa com a Professora Audrei Gesser - UFSC


Roda de conversa com Professora Audrei Gesser, da UFSC sobre cursos presenciais de formação professores LetrasLibras - intérpretes, pesquisas da área de língua de sinais, ensino e formação de profissionais para educação bilíngue.

Data: 23 de agosto de 2012

Horário: das 9:30h às 12h

Local: Sala do programa de pós-graduação em Educação Especial da UFSCAR.

Publico alvo: alunos do grupo de estudo coordenado pela professora Ana Claudia Balieiro Lodi e Dos alunos do grupo de estudos coordenado pela professora Cristina Broglia Feitosa de Lacerda.


Audrei Gesser


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM TRADUÇÃO/ INTERPRETAÇÃO DE LIBRAS E PORTUGUÊS


PERÍODO DO CURSO: 24 meses. Início em 15/setembro/2012.


HORÁRIO: Sábados (das 9h às 18h)


NÚMERO DE VAGAS: 40 (máximo)


TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 30,00 (Trinta reais)


DOCUMENTOS: 2 cópias autenticadas do Diploma de Graduação; 2 Cópias do RG e do CPF; 2 fotos 3x4; Mini-currículo (2 vias)


SELEÇÃO DOS CANDIDATOS: Critério: Formação superior e conhecimento em Libras. Entrevista (01/09/2012) tem carater seletivo e é obrigatória a presença.


RESULTADO: Convocação nominal dos candidatos selecionados na home page ou por e-mail.


INVESTIMENTO: 24 parcelas de R$ 300,00 (trezentos reais)


LOCAL DE INSCRIÇÃO: somente pelo site



LOCAL DO CURSO: UFSCar Campus São Carlos - Rodovia Washington Luís, km 235 - SP-310. São Carlos - São Paulo - Brasil - CEP 13565-905

COORDENAÇÃO: Profa. Dra. Cristina Broglia Feitosa de Lacerda – UFSCAR e Profa Msc.
Neiva de Aquino Albres
CORPO DOCENTE:
Adriane de Castro Menezes Sales
Ana Claudia Balieiro Lodi
Carlos Henrique Rodrigues
Cristina Broglia Feitosa de Lacerda
Elomena Barboza de Almeida
Lara Ferreira dos Santos
Marcus Vinicius Batista Nascimento
Mariana de Lima Isaac Leandro Campos
Monica Astuto Lopes Martins
Neiva de Aquino Albres
Sylvia Lia Grespan Neves
Vanessa Regina de Oliveira Martins
Vânia de Aquino Albres Santiago

PROGRAMA DO CURSO:
Eixo
Disciplina
1. Fundamentos filosóficos e políticos da educação e da linguagem
Política educacional e política linguística
Ética profissional
Filosofia da linguagem: problematização de Bakhtin
Linguagem e Surdez: problematização de Vygotsky
Didática, currículo e adaptações curriculares

2. Linguística e estudos da tradução
Língua de sinais e Estudos internacionais
Libras: Noções Básicas na perspectiva da Estrutura linguística 1 (fonológico, morfológico e sintático)
Libras: Noções Básicas da estrutura linguística 2
(perspectiva semântico-enunciativa)
Estudos da Tradução


3. Língua de sinais:
Campos de atuação
Libras – usos na educação - Educação infantil
Libras – usos na educação - Ensino fundamental (sala de aula)
Libras – usos na educação - Ensino médio
Libras – usos na educação - graduação e pós-graduação
Libras – usos na área política, jurídica (pronunciamento, audiências e reuniões) e na saúde (consulta e exames)
Libras – usos na Literatura (narrativas contação de histórias, músicas, poesias)
Libras – usos em texto informativo-televisivo e vídeo aula


4. Prática em Tradução e interpretação

Interpretação de Língua Brasileira de Sinais para Língua Portuguesa  (voz e legendagem)
Interpretação simultânea e consecutiva – estratégias para intérpretes
Semântica Lexical para tradução e interpretação
Estágio em interpretação em língua de sinais (Interpretação educacional, conferências e comunitária)


5. Pesquisa científica
Pesquisas sobre interpretação em língua de sinais (fundamento teórico-metodológico)- esboço de projetos de pesquisa (Language-interpreter researchers)
Orientação de pesquisa (individual)
Defesa das monografias (banca de professores ouvintes e surdos)
  INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
APOIO: