quinta-feira, 24 de maio de 2012

Votação do Plano Nacional de Educação - PNE 2011 -2020.

29 de maio de 2012



DEZ ANOS DA LEI DE LIBRAS - Lei 10.436


No dia 24 de abril comemoramos dez anos da Lei 10.436, que estabeleceu a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua nacional dos surdos. O Decreto 5.626/2005 traçou diretrizes para a execução de uma educação bilíngue.
Dez anos do reconhecimento da Libras se passou.
Muitas ações foram realizadas.
Em âmbito do poder público, a promoção do curso Letras Libras (licenciatura e bacharelado) e a execução do Prolibras (cerificação de proficiência) foram avanços.
Todavia, muitos alunos surdos continuam incluidos em escolas destinadas a alunos ouvintes sem qualquer serviço diferenciado, sem acesso aos conteudos escolares por meio da Libras, sem um ensino de Português adequado, em sua modalidade escrita, sem um programa de Educação bilíngue.
No ano de 2011 sofreram as estratégias da política educacional de fechamento das poucas escolas de surdos que ainda existem.
Atualmente há um forte movimento social em defesa da Escola bilíngue de Surdos! Um espaço linguístico favorável ao pleno desenvolvimento das capacidades cognitivas, sociais e afetivas dos alunos surdos.
Decreto Decreto 5.626/2005 prevê que os surdos sejam incluídos no sistema educacional sob duas formas: na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental, em classes e escolas bilíngues que têm a Libras como primeira língua e o Português escrito como segunda língua, devendo os professores serem bilíngues; e, nos anos finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação profissional, em escolas bilíngues ou em escolas comuns da rede regular de ensino – nesse caso, porém, as escolas devem oferecer intérpretes de Libras e as adaptações curriculares necessárias.
Para a execução faltam professores e instrutores de Libras, faltam intérpretes de libras, faltam professores bilíngues, faltam unidades escolares preparadas para o atendimento de alunos surdos.
As universidades públicas têm muito a fazer pela formação dos profissionais de uma educação bilíngue para surdos, as secretarias municipais e estaduais de educação tem muito a fazer para organização e execução de uma educação bilíngue para surdos.
Dez anos se passaram...... Quando teremos uma educação bilíngue para surdos?

II Seminário Nacional de Educação Especial - 2012

II SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
XIII SEMINÁRIO CAPIXABA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

TEMA: A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO CENÁRIO EDUCACIONAL BRASILEIRO: INDÍCIOS, REGISTROS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO
14, 15 e 16 de agosto de 2012
Local: Universidade Federal do Espírito Santo – Vitória/ES
Limite de vagas: 1.000 vagas

SIELP – Simpósio Internacional de Ensino de Língua Portuguesa 2012


O SIELP – Simpósio Internacional de Ensino de Língua Portuguesa - tem por objetivo promover uma reflexão em torno do ensino de Língua Portuguesa, configurando-se como mais um espaço de discussão e circulação de ideias e trabalhos que fundamentam as principais linhas de pesquisa que compõem as áreas desse ensino.

O Simpósio terá dois grupos temáticos sobre surdez, linguagem e educação.

Educação bilingue para surdos: o ensino de língua portuguesa como segunda língua
Coordenador(es): FLAVIANE REIS

Ensino da língua portuguesa para alunos surdos
Coordenador(es): MARIA CRISTINA DA CUNHA PEREIRA / SUELI DE FÁTIMA FERNANDES

Maiores informações: http://www.ileel.ufu.br/sielp/apresentacao.asp

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Tradução de texto de Vigotski

A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal
Lev Semionovitch Vigotski

http://www.scielo.br/pdf/ep/v37n4/a12v37n4.pdf




Este artigo, inédito no Brasil, foi traduzido diretamente do russo por Denise Regina Sales, Marta Kohl de Oliveira e Priscila Nascimento Marques, que constituem um grupo de tradução dedicado às obras de Vigotski. O texto original (VIGOTSKI, L. S. Defektologuia i utchenie o razvitii i vospitanii
nenormálnogo rebionka. In: Problemi defektologuii [Problemas de defectologia]. Moscou: Prosveschenie, 1995. p. 451-458.) tem sua data de produção desconhecida, mas provavelmente foi escrito entre 1924 e 1931. Sua primeira publicação data de 1983, no quinto volume das Obras escolhidas, em russo (VIGOTSKI, L. S. Obras escolhidas. t. 5. Moscou: Pedagoguika, 1983. p. 166-173); posteriormente, o texto foi publicado nas traduções feitas na Espanha (1997) e nos Estados Unidos (1993). Os termos defectologia e criança anormal, utilizados no título e ao longo do artigo, foram mantidos na presente tradução por corresponderem à terminologia utilizada no início do século XX, quando Vigotski produziu seus textos. Atualmente, seriam equivalentes às expressões deficiência e educação especial e criança com deficiência, respectivamente. Além do interesse histórico e da
indiscutível relevância de fazer traduções diretas da obra vigotskiana, destaca-se neste artigo a postulação do desenvolvimento como um percurso tortuoso, atravessado por rupturas e conflitos, e a tese central do autor de que caminhos indiretos de desenvolvimento são possibilitados pela cultura quando o caminho direto está impedido. Isso teria especial importância no caso das crianças com deficiência. O desenvolvimento cultural seria, assim, a principal esfera em que é possível compensar a deficiência.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Educação bilíngue: produção de glossário de sinais da área educacional (português/libras)

EDUCAÇÃO BILÍNGUE: PRODUÇÃO DE GLOSSÁRIO DE SINAIS DA ÁREA EDUCACIONAL (PORTUGUÊS/LIBRAS)

Neiva de Aquino Albres
Sylvia Lia Grespan Neves
RESUMO:
O reconhecido da Libras pelo decreto Federal Brasileiro n. 5.626/05 e da comunidade surda como uma minoria linguística ocasiona a inclusão da Libras em espaços educacionais e o fortalecimento de discursos e políticas voltadas para uma educação bilíngue para surdos. Recentemente a produção de materiais pedagógicos bilíngues (Libras/português) como livros de literatura infantil e livros didáticos são foco de editoras e instituições especializadas. A Libras sofre o fenômeno de ampliação de seu léxico pela necessidade de aplicação da mesma na educação, sendo a Libras língua de mediação para a aprendizagem. Este tipo de linguagem é denominado em Terminologia como linguagem de especialidade, a qual é composta por termos específicos de determinada área do conhecimento. As terminologias científicas são sistemas classificatórios baseados em modelos científicos e oriundos da estruturação do conhecimento em modelos conceptuais por meio dos quais se organiza cada uma das ciências. O léxico se relaciona com a cognição da realidade e com o processo de nomeação que se cristaliza em palavras e termos, no caso da Libras, em sinais ou expressões. O universo conceptual de uma língua pode ser descrito como um sistema ordenado e estruturado de categorias. A metodologia aplicada foi a análise do processo de construção de trabalho de pesquisa de terminologia voltada para o campo educacional e análise do material (glossário de Libras) construído pela FENEIS em 2010.  São 500 sinais que se referem a termos empregados em componentes curriculares como: português, literatura, matemática, ciências, história, geografia, educação física, artes e informática. Material este destinado ao aperfeiçoamento de professores bilíngues para o trabalho na educação de surdos. Constatamos que a metodologia utilizada para o desenvolvimento de uma pesquisa terminológica temática teve como base os materiais didáticos das respectivas disciplinas destinadas ao ensino fundamental 1 (1º ao 5º ano) e discussão com equipe de 6 professores de surdos (5 surdos e 1 ouvinte). Após essa discussão, procederam à produção de um vocabulário terminológico dos termos fundamentais desse domínio. Partindo da análise desse corpus e utilizando a memória e intuição do grupo, foram registrados os termos que tinham sinais e um glossário terminológico foi produzido. Consideramos que faltou a produção de um mapa conceptual no processo de produção do material, visto que os conceitos se interrelacionam lógica e ontologicamente. Faltou também o registro em vídeo, pois como material seria impresso os autores optaram pela foto e sobreposição com símbolos da escrita de sinais para indicar os movimentos dos sinais.
Palavra-chaves: Terminologia ; Lexicografia ; Elaboração de glossário; Unidades lexicais; material bilíngue.

fonte: Apresentação de pôster no II Congresso Iberamericano de Educação Bilíngue Para Surdos, entre 24 e 28 de abril em Assunção, no Paraguai.

Educação Inclusiva Bilíngue para surdos e ouvintes


Educação Inclusiva Bilíngue para surdos e ouvintes: Uma escola em construção

Cristina B. F. de Lacerda (UFSCAR)

Vanessa Regina de Oliveira Martins  (UNICAMP/PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS)

Luana Martins (PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS)


RESUMO
O presente trabalho objetiva compartilhar alguns desdobramentos, positivos e negativos, no percurso de quatro anos de desenvolvimento de um projeto de educação inclusiva bilíngue para alunos surdos na Rede Municipal de Campinas /São Paulo. O projeto iniciado em 2008, a cada ano vem ganhando novos participantes, novas formas de trabalho, o que reverbera na qualidade das práticas escolares, na melhor qualificação docente – favorecendo, assim, a formação da equipe escolar em questão. Além da vasta preocupação com a formação dos profissionais envolvidos, o projeto conta com o desenvolvimento de material que proponha uma educação bilíngue, bem como, ações coletivas (de toda a equipe que participa da composição da escola Pólo bilíngue: intérpretes de língua de brasileira de sinais, professores bilíngues, instrutores surdos, assessoria pedagógica e de pesquisa, entre outros) que priorizem o fazer de uma escola regular, um espaço que seja, de fato, local de aprendizagens para alunos surdos e ouvintes.  Tal projeto conquistou uma dimensão importante na composição do setor de educação (ou educação especial) da Rede Municipal de Campinas. Atuando como professoras bilíngues desde 2009, nossa proposta em tal apresentação é de compartilhar os fazeres de uma sala multiseriada de surdos (I e II ciclo da ensino fundamental), no que temos chamado de construção coletiva e singularizada, nos processos de aprendizagens dos alunos surdos. Nosso foco neste trabalho se fará em alguns recortes selecionados e analisados dos vários acontecimentos neste cotidiano escolar. A análise será sobre o desenvolvimento lingüístico, em Libras e Português, de alguns alunos surdos que compõem o grupo de estudantes desta escola, em especial, da sala de aula que tem a Libras (Língua Brasileira de Sinais) como língua de instrução. Faremos algumas análises do processo de constituição da língua de sinais nestes alunos, no decorrer de três anos deste projeto, bem como apresentaremos algumas propostas de atividades práticas já desenvolvidas. Nosso intuito é de argumentar a significativa presença da língua de sinais na construção da segunda língua, no caso da língua portuguesa, e em todas as demais disciplinas escolares. Mais que isso, mostrar a necessária constituição do processo das relações escolares perpassadas pela Libras. Ou seja, quanto mais o aluno interiorizar em si a Libras, e a vê como capital simbólico em sua escola, como uma língua que é usada nas práticas cotidianas, maior o sentimento de pertença do grupo, o que repercute positivamente em sua aprendizagem. Todos estes processos de constituição deste “si surdo em Libras”, e suas relações com o entorno escolar, são de extrema relevância, interferindo, positivamente, na aprendizagem da língua portuguesa. Assim, adiantamos que a sala língua de instrução Libras, nas séries iniciais, possibilita uma maior rapidez na aquisição da Libras, e, evidentemente, uma importância fundamental na construção dos conhecimentos e conteúdos curriculares. Para isso a Libras de fato deve ser a língua de mediação dos conhecimentos, configurando um espaço de letramento visual para os alunos surdos ainda que no contexto da educação inclusiva bilíngue.

Fonte: Comunicação oral apresentada no II Congresso Iberamericano de Educação Bilíngue Para Surdos, 24 e 28 de abril em Assunção, no Paraguai.

A prática pedagógica mediada pela Língua Brasileira de Sinais na Educação infantil


A prática pedagógica mediada pela Língua Brasileira de Sinais na Educação infantil: desafios para a implementação de uma proposta educacional bilíngüe



Diléia Aparecida Martins

e-mail: dileiamartins@hotmail.com


Resumo:
O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma proposta educacional bilíngüe desenvolvida no município de Campinas, interior de São Paulo, Brasil no ano de 2010. Reflete a prática pedagógica mediada pela Língua Brasileira de Sinais - Libras e sua importância para a formação social e educacional do sujeito surdo. Para a fundamentação teórico-metodológica, apropria-se de estudos em Teoria do Currículo (GOODSON, 2005) refletindo-o enquanto espaço de produção cultural, disseminação do conhecimento e formação social do educando. Considera-se ainda os estudos sobre a linguagem remetendo-se a Bakhtin (2006), na compreensão de que a língua é mais que objeto abstrato ideal sendo a enunciação e o discurso fundamentados na estrutura social. Nesse sentido, a comunicação e a língua implicam conflitos de classe, no interior do sistema em que está inserida existindo relações de dominação e a utilização da língua como instrumento ideológico. Ao refletir as implicações de tais conceitos a educação de surdos questiona-se a forma com que a Libras tem sido inserida da escola regular de educação infantil, problematizando questões referentes ao currículo e a Libras. Segundo Quadros (2006), como a língua de sinais é uma experiência lingüística visual, ocorre um choque entre uma proposta educacional oralista praticada por um longo período e o bilingüismo enquanto uma proposta em processo de iniciação. No Brasil, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, a educação infantil caracteriza-se como uma etapa da educação básica, em que a criança tem a oportunidade, de internalizar a cultura e identidade surda através do domínio da língua de sinais (GOLDFELD, 1997).
Palavra-chave: Educação Infantil; Educação Bilíngüe; Língua de Sinais.

Fonte: Comunicação oral apresentada no II Congresso Iberamericano de Educação Bilíngue Para Surdos, entre 24 e 28 de abril em Assunção, no Paraguai.

A língua escrita na escola


A língua escrita na escola. A obstinação pedagógica. A leitura e a escrita ocupando o vazio deixado pela língua oral;

Texto derivado da Dissertação de Mestrado

Pesquisadora: Claudia Regina Vieira
Orientadora: Profa. Dra. Maria Cecília Rafael de Góes

Educação de surdos: problematizando a questão bilíngue no contexto da escola inclusiva

RESUMO

O interesse deste trabalho foi investigar o que vem ocorrendo em nome de duas grandes diretrizes atuais da educação – a escola inclusiva e a proposta bilíngüe para surdos. Nessa direção realizamos uma pesquisa com o objetivo de analisar os modos como a Língua Portuguesa e a Libras (Língua Brasileira de Sinais) estão implicadas nas atividades desenvolvidas por alunos surdos matriculados em classe comum da escola regular, no ensino fundamental. O estudo de campo foi feito em duas escolas de um município da Grande São Paulo. Como apenas a Língua Portuguesa era utilizada nas classes regulares e não havia intérprete, pusemos o foco nas atividades das salas de recursos. Os procedimentos abrangeram a observação dessas duas salas e entrevistas com as professoras responsáveis. Durante um semestre letivo foram observados quatro alunos surdos (dois de cada escola) durante atividades individuais: três garotas, uma do 5º. ano e duas do 7º. ano, e um garoto do 6º. ano. As análises mostram que a Libras não é usada também nas salas de recursos, ou seja, ela não está presente em nenhum espaço das duas escolas. As professoras recorrem apenas aos sinais como acessório ou ferramenta (e por vezes usados de forma confusa) para o ensino da Língua Portuguesa. Já o trabalho com essa língua é assumido como o principal objetivo do ensino nesse espaço, e os esforços, na leitura e escrita, são geralmente direcionados para a ampliação do vocabulário, valorizando-se habilidades de memorização, de cópia e até de decodificação oral. Esses achados indicam que o processo ensino-aprendizagem é baseado em atividades monolíngues e só adquire uma aparência bilíngue pela presença de sinais. Portanto, da perspectiva da instituição, o monolinguismo permanece como posição político-ideológica, mas, da perspectiva do aluno, as condições de ensino não promovem um acesso efetivo à Língua Portuguesa. Considerando que nada é oferecido também para o desenvolvimento da Libras, a experiência escolar desse aluno torna-se marcadamente empobrecida. As políticas públicas, o debate acadêmico e as concepções de professores, a despeito de divergências e contradições existentes, têm projetado mudanças significativas na educação de surdos. No entanto, os resultados deste estudo trazem uma amostra das ações educacionais concretizadas em escolas inclusivas - uma realidade ainda muito distante daquelas projeções e das reivindicações da comunidade de surdos.

Palavras-chave: educação de surdos; abordagem bilíngüe; educação inclusiva

 Fonte: comunicação oral apresentada no II Congresso Iberamericano de Educação Bilíngue Para Surdos, que acontecerá entre 24 e 28 de abril em Assunção, no Paraguai.

sábado, 5 de maio de 2012

Livro: Políticas: ficção & realidades

Autora: Nídia Limeira de Sá

 

IV Fórum Internacional de Pedagogia(IV FIPED)

 
IV Fórum Internacional de Pedagogia(IV FIPED)
A pesquisa na graduação: emancipação humana, práxis docente, trabalho e educação

Tem grupo de Trabalho específico:
(GT) - 06 - METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS E MIDIÁTICOS PARA O ENSINO DA PESSOA SURDA
Proponentes: JOSÉ FLÁVIO DA PAZ 
Ementa: POR UMA EDUCAÇÃO DE SURDOS COM BASE NO BILINGüISMO E NAS EXPERIÊNCIAS VISUAIS, DESDE A EDUCAÇÃO INFANTIL; ENSINO FUNDAMENTAL; ENSINO MÉDIO E ENSINO PROFISSIONALIZANTE. PENSAREMOS O CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO BRASIL E PROPOREMOS UM ENSINO PARA EDUCAÇÃO DE SURDOS COM ENFOQUE NAS EXPERIÊNCIAS VISUAIS COM PRECEITOS DIDÁTICOS E DINÂMICOS NA AULA COM SURDOS E OUVINTES. POSSIBILITAR EXPERIÊNCIAS ATRAVÉS DOS RECURSOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA MÍDIA (ESCRITA, FALADA) TANTO PARA A COMUNICAÇÃO EM LIBRAS COMO PARA TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LIBRAS/PORTUGUÊS. OBJETIVA-SE AINDA, OPORTUNIZAR A AMPLIAÇÃO E A EXPLORAÇÃO DAS POSSIBILIDADES DOS RECURSOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA MÍDIA (TELEVISIONADA, RADIOCOMUNICADA, FILMADA) TANTO PARA A COMUNICAÇÃO EM LIBRAS COMO PARA TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LIBRAS/PORTUGUÊS E A INSTRUÇÃO DA PESSOA SURDA.

http://www.fipedbrasil.com.br/index.php